quarta-feira, 27 de março de 2013

"Maior ciberataque da história"



O serviço de partilha de vídeos YouTube anunciou que irá ser desligado e que o site faz parte de um concurso para encontrar o melhor vídeo. Mas, afinal, a notícia não passa de uma maneira de marcar o Dia da Mentira.

"Chegou finalmenteo momento de anunciar o vencedor", anunciaram os responsáveis do YouTube num vídeo de três minutos e meio divulgado na página principal no domingo.

A mensagem era simples: O portal mais popular em todo o mundo de partilha de vídeos iria fechar no final do dia para analisar todos os vídeos submetidos que recebeu ao longo dos anos, e anunciaria o vencedor em 2023.
"Estamos portanto perto do fim. Esta noite, à meia-noite o youtube.com deixará de aceitar entradas. Depois de oito anos fantásticos, é finalmente chegada a altura para rever tudo aquilo que foi carregado para o portal e iniciar o processo de escolha de um vencedor", afirmou Tim Liston, designado "diretor da competição".

Quase um em cada dois internautas visita o YouTube

"Começámos o YouTube em 2005 como um concurso com um objetivo simples -- encontrar o melhor vídeo do mundo", disse por sua vez o presidente executivo do YouTube, Salar Kamangar.
Os utilizadores carregaram então mais de 70 horas de vídeos por minuto, de acordo com estimativas do YouTube: "Aconselho a toda a gente a ver tantos vídeos quanto possível, antes que o YouTube apague tudo esta noite", afirmou Antoine Dodson, que se tornou uma celebridade na Internet quando foi divulgada em 2010 no YouTube uma versão musical de uma entrevista sua sobre um caso de intrusão numa casa.
O site da Google anunciou há menos de duas semanas que mais de mil milhões de pessoas por mês utilizam o YouTube, com o acesso através dos smartphones a contribuir para o crescimento da sua popularidade.
Quase uma em cada duas pessoas que utilizam a Internet visitam o YouTube, de acordo com os seus responsáveis da Google, que comprou o portal em 2006 por 1,65 mil milhões de dólares e nunca revelou se o negócio alguma vez deu lucro.


Ler mais: Expresso  

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