quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Banda Larga: participe do projeto de medição da qualidade


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o vice-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Jarbas Valente, apresentaram hoje, em entrevista coletiva à imprensa, detalhes do projeto de medição da qualidade da banda larga fixa no Brasil. 

O projeto depende da participação da sociedade para ser implementado, uma vez que os equipamentos de medição da internet serão instalados nas conexões de voluntários.

A medição, que começa no mês de outubro, está prevista no Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM - aprovado pela Resolução Anatel 574/2011). Os primeiros resultados devem ser divulgados, pela Agência, em dezembro deste ano.

Podem ser voluntários do programa todos os usuários que tenham contrato de prestação de serviço de banda larga fixa em seu nome. Para se candidatar, é necessário informar os dados pessoais e os do serviço contratado, por meio do cadastro disponível no portal www.brasilbandalarga.com.br. Funcionários das empresas analisadas não poderão ser voluntários.

Leia a matéria completa no site da Anatel


CERT.br divulga fascículo sobre segurança em redes sociais


Material pode ser usado em palestras, treinamentos ou sala de aula, diz CERT.br

O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br),  do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança um conjunto composto por fascículo e slides com dicas de segurança em redes sociais.

Assim como a Cartilha completa, o fascículo é ilustrado e está disponível também em formato PDF. Para facilitar a discussão do assunto o material é acompanhado por slides, licenciados sob Creative Commons (CC BY-NC-SA 3.0), e pode ser usado livremente para divulgar sugestões e boas práticas.

O CERT.br busca mobilizar escolas, educadores e pessoas interessadas para que divulguem o material entre crianças e adolescentes.  Esse público é parte da audiência dos sítios de redes sociais e é importante que seja orientado para  fazer o melhor uso das ferramentas, sem colocar em risco a privacidade e a segurança.
De acordo com Miriam von Zuben, Analista de Segurança do CERT.br, “O acesso às redes sociais faz parte do cotidiano de grande parte da população e, para usufruir plenamente delas, é muito importante que os usuários estejam cientes dos riscos que elas podem representar e possam, assim, tomar medidas preventivas para evitá-los”, completa.

Miriam lembra que no dia 3 de setembro, às 10h, o CERT.br realizará uma palestra sobre redes sociais na Universidade de São Paulo durante a SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Com isso, pretende-se alertar os presentes sobre a importância de cuidar de sua privacidade e reputação, também nas redes sociais. O evento será transmitido via Internet no endereçohttp://iptv.usp.br/portal/InfosEvento.do?_EntityIdentifierEvento=usp41ph8fiR-rRsaoif-h3v0LiAYrQp1QxxxXv4rDfsmo0.&.

Para tornar a leitura da Cartilha mais agradável em dispositivos móveis, como tablets e smartphones, ela está sendo lançada no formato ePub. O material está disponível em http://cartilha.cert.br/livro/.

Conheça  o Fascículo sobre redes sociais em: http://cartilha.cert.br/fasciculos/,  e para ter acesso à cartilha visitehttp://cartilha.cert.br/.

O CERT.br é o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil. Desde 1997, o grupo é responsável por tratar incidentes de segurança envolvendo redes conectadas à Internet no Brasil. O Centro também desenvolve atividades de análise de tendências, treinamento e conscientização, com o objetivo de aumentar os níveis de segurança e de capacidade de tratamento de incidentes no Brasil. Mais informações em http://www.cert.br/.

Fonte: CERT.br

Brasil está entre países mais vulneráveis em segurança da informação, dizem pesquisadores do Ipea

Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Brasil está entre os países mais vulneráveis do mundo quando se trata de segurança da informação. A produção científica brasileira na área é baixa e, por isso, o país é considerado “seguidor”, por lançar novas tecnologias muito tempo depois dos outros países. Estas constatações estão no livro Tecnologias da Informação e Comunicação: Competição, Políticas e Tendências, lançado hoje (30) por pesquisadores e colaboradores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Do ponto de vista das políticas públicas, o técnico do Ipea Luis Claudio Kubota, um dos organizadores da obra, disse à Agência Brasil que o país precisa ficar atento, pois o mercado de tecnologia da informação é extremamente globalizado e dominado tanto por operadoras quanto por fornecedores de equipamentos estrangeiros.

Outra questão diz respeito à convergência digital, que é uma realidade cada vez maior e une as telecomunicações e a tecnologia da informação, com dispositivos móveis, como os celulares inteligentes (smartphones) e os contéudos. “De certa forma, as agência regulatórias não estão muito adaptadas para este novo mundo. Estão muito focadas, cada uma na sua caixinha. Por isso, existe, hoje, por exemplo, a necessidade da Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações] se articular com a Ancine [Agência Nacional de Cinema]”, disse Kubota.

Para o pesquisador, embora tenha melhorado muito no aspecto de participação em órgãos de padronização e  de patentes e no volume de produções científicas, o Brasil inicia seu desenvolvimento científico em uma base muito pequena. “A participação do país em produção científica é muito pequena, se comparada com a de outros países. Além disso o mercado é seguidor, porque lança as tecnologias com muitos anos de atraso.”
Segundo Kubota, são fatores que acabam dificultando a chegada do país à fronteira do conhecimento e da competitividade. Ele e os demais autores do livro lembram que qualquer mudança neste comportamento será de longo prazo e não pode escapar da educação.
Um deles, Samuel César da Cruz Junior, que também é técnico do Ipea, cita outra questão delicada, a da segurança da informação, e diz que são necessárias várias ações para evitar a vulnerabilidade do país em uma época em que a guerra cibernética constitui grande preocupação para muitos governos. No capítulo Alerta sobre Insegurança da Informação: Cenário Brasileiro e Recomendações, Samuel César destaca que o grande volume de produção, armazenamento e transferência de dados entre diferentes dispositivos e diversas redes resulta em um aumento significativo da vulnerabilidade e das ameaças à segurança da informação.

“A questão da segurança é muito delicada e a solução depende de um conjunto de ações, como maior regulação, porque as redes brasileiras são muito vulneráveis a ataques. Hoje existem botnets [redes de computadores infectadas por bots, um programa malicioso de computador que permite controlar equipamentos à distância] que podem ser utilizados para ataques cibernéticos”, lembra. Hoje, operadoras e fornecedores de serviços de acesso são muito vulneráveis, disse ele.
“No Japão, por exemplo, quando um computador é invadido, a própria operadora se encarrega de avisar ao usuário. Até porque as pragas virtuais são programadas para ficar escondidas nos computadores sem ser percebidas. Temos muitos computadores contaminados, e as pessoas não sabem disto”, acrescentou.

Samuel César diz que uma boa estratégia seria alertar o usuário quando o sistema do computador dele está vulnerável, como fez recentemente o FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, ao avisar sobre oDNSChanger. Para evitar riscos à privacidade, não seria monitorado o conteúdo acessado pelo usuário, mas sim a rede que está sendo usada.

As mudanças passariam também pela conscientização dos usuários, e principalmente das empresas, que têm, muitas vezes, sistemas que funcionam ininterruptamente, mas não têm a proteção necessária para perceber atividades estranhas nos sistemas. “Em novembro de 2011, quando fizemos o levantamento, o Brasil tinha nove domínios entre os 200 mais contaminados do mundo. Mas existe um conjunto de ferramentas que devem ser usadas, como os firewall, os antivírus etc. Sempre atualizados, reduzem em 95% os ataques que ocorrem.”

Os interessados em obter o livro Tecnologias da Informação e Comunicação: Competição, Políticas e Tendências devem mandar um e-mail para livraria@ipea.gov.br.
Edição: Nádia Franco

Fonte: Agência Brasil

Goobuntu: a versão Linux usada na Google


A empresa Google usa Linux em seus desktops e servidores. A versão ou distribuição é chamada de Goobuntu. A informação é de Thomas Bushnell, líder técnico do grupo que gerencia e distribui Linux para desktops corporativos do Google.

Segundo Bushnell, o Goobuntu (efeito sonoro igual ao Ubuntu, outra distribuição Linux) é apenas uma “pele suave” sobre o padrão Ubuntu. 

Na verdade, a Google usa a distribuição mais recente (LTS) do Ubuntu chamada de Rock solid. As versões LTS tem ciclos de dois anos e , por isso, mais conveniente se comparadas às versões comuns do Ubuntu, com ciclos de seis meses. Além disso, informou Bushnell, a Google também procura atualizar e substituir os equipamentos a cada ano dois. 

Os "Googlers” [funcionários do Google] não são obrigados a usar o Goobuntu, mas o uso é incentivado e todas as ferramentas de desenvolvimento do gigante de buscas são para o Ubuntu. “ O Windows é mais difícil e tem considerados problemas de segurança. Requer alto nível de permissão antes que alguém possa usá-lo.  Além disso, as ferramentas do Windows tendem a ser pesadas e inflexível”, disse. 

Questionado por que o Ubuntu em vez de  Fedora ou openSUSE, disse que, entre outras coisas, considera o ritmo de lançamento da Canonical  [empresa do Ubuntu] incrível e com "bom suporte".

Fonte: ZDNet , acessado em 30/08/2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Creative Commons para usuários do Instagram


Nos últimos tempos, o Instagram tem se tornado um dos sites mais conhecidos na web. Com a proposta de postagem instantânea de imagens, a plataforma se tornou febre entre os usuários e acabou ultrapassando concorrentes como oFlickr. Porém, em termos de licenciamento de imagens a rede social ainda está atrás do principal concorrente. Essa distância deve diminuir com o lançamento do I am CC.

O serviço lançado pelo americano Philip Neustrom permite ao usuário disponibilizar a licença Creative Commons (se você não sabe o que é Creative Commons, leia o último parágrafo do texto) nas suas imagens. Em outras palavras, o I am CC vai fazer com que os usuários do Instagram deixem as suas imagens livres para uso na internet (desde que a fonte seja citada).

A idéia do projeto é criar um repositório livre para compartilhamento de imagens, tal como já é feito no Flickr (que conta com cerca de 200 milhões de imagens com Creative Commons). De acordo com Neustrom, se uma pequena fração do Instagram aderir ao licenciamento das imagens, o site tem capacidade de se tornar um movimento cultural de impacto.

Até a manhã desta segunda-feira (27), 2.676 pessoas haviam aderido ao projeto. Para usar o serviço, é só acessar o site I am CC e autorizar o acesso do serviço à sua conta do Instagram. Suas imagens estão livres para uso na internet de acordo com o licenciamento Creative Commons. A adesão ao I am CC é gratuita. 

O Creative Commons é um selo criado pela organização americana de mesmo nome. O objetivo da licença é garantir a difusão de obras criativas e os direitos dos autores dessas obras. Funciona da seguinte forma: quando alguém disponibiliza um material com o selo, ele pode ser reproduzido na internet desde que a fonte seja citada.
O Creative Commons ajuda criadores de conteúdo a mostrarem o seu trabalho na internet e também cria um banco livre de material multimídia na web. O Portal EBC utiliza a licença em seu conteúdo. Para mais detalhes sobre o funcionamento do selo, acesse o site oficial do CC no Brasil.

  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0
Fonte: EBC

Defesa Cibernética do Exército prepara plano para Copa das Confederações, diz G1

A Copa das Confederações, que ocorre no Brasil em junho de 2013, é a próxima missão do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), órgão do Exército brasileiro criado em agosto de 2010 responsável pela defesa virtual. 
Os preparativos foram iniciados logo após o término da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junho deste ano, no Rio de Janeiro, informou o chefe da divisão de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) do CDCiber, capitão Maxli Barroso Campos.

 “Já estamos pegando as melhores práticas e planejando a segurança para a Copa das Confederações, que vai servir como base para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016”, afirmou o capitão em uma palestra durante o evento SecureBrasil, nesta quinta-feira (23), em São Paulo.

Rio+20 sediou a primeira operação do CDCiber em um evento público de grande porte, onde a troca de informações era feita por meio de totens instalados no local e uma rede sem fio aberta. “Era um fator crítico de sucesso para as comissões [de trabalho da Rio+20] que o destacamento tivesse continuidade 24/7 (em tempo integral). Não poderíamos ter comprometimento de rede ou deixar de funcionar”, comentou o capitão.

Ao final da operação, realizada entre 5 e 23 de junho, no Riocentro, a equipe de 56 especialistas dedicada ao CDCiber registrou 140 eventos de segurança, incluindo 12 alertas, 14 recomendações, 20 notificações e 34 relatórios.



Pequenos e médios empreendedores podem aumentar vendas com uso da internet

Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os pequenos e os médios empreendedores poderão aumentar as vendas com a utilização da internet e o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O projeto 1º E-commerce disponibilizará uma loja virtual para que esses empresários possam vender os produtos online. De acordo com o Sebrae, o empresário terá a oportunidade de vender os produtos em todo o território nacional, sem a necessidade de ter filiais ou lojas em vários lugares.
O projeto do Sebrae é uma parceria com o MercadoLivre, empresa de tecnologia considerada líder em comércio eletrônico (e-commerce) na América Latina. O Sebrae garante que, em um só ambiente, os empresários poderão montar uma vitrine online e fazer transações, como pedidos de compra, pagamento e controle de vendas. O aplicativo permite que a loja virtual seja customizada, ou seja, o dono poderá fazer personalizações em quatro modelos de loja.

A utilização, porém, tem um custo, embora o Sebrae informe que, no primeiro momento, serão oferecidos três anúncios grátis na página principal do MercadoLivre e bônus de R$ 250 para anunciar o produto por meio delinks patrocinados [que levam às páginas de anunciantes]. Há ainda a possibilidade de integração da loja com a rede social Facebook.

O Sebrae informou ainda que o serviço de criação da página é gratuito, mas a cada venda concretizada serão cobrados 4,99% sobre o valor pago pelo cliente, referentes aos custos de transações financeiras. Os pagamentos poderão ser feitos por meio de cartões de crédito e boleto bancário, com certificação de segurança para dar garantia ao pequeno e médio empreendedor.

O Sebrae e o MercadoLivre garantem que os empresário interessados no projeto serão capacitados. O Sebrae também garante que não irá repassar recursos financeiros para o MercadoLivre.

“Acho legal o projeto. Acho muito interessante porque a saída é a internet mesmo. É o comércio virtual. Para determinada parte dos nossos associados, será uma boa oportunidade”, avalia Umbelino José de Sousa, presidente da Associação de Micro, Pequenos e Médios Empresários Varejistas de Valença do Piauí, no interior do estado..

O proprietária da Pizzaria Dom Bosco, em Brasília, Enildo Veríssimo, no ramo desde os anos 1960, gostou da ideia. Segundo ele, em conversas com outros empresários, tem notado que existe uma demanda cada vez maior para a venda de produtos na internet, principalmente quando os grandes já adotam a prática de vendasonline. “Acho que irá beneficiar os pequenos comerciantes também. Em conversas, tenho percebido o interesse. E é muito interessante também para quem quer diversificar a oferta de produtos”, disse.

De acordo com o portal eCommerceOrg, o número de brasileiros com mais de 16 anos e acesso à internet, em janeiro deste ano, chegava a 79,9 milhões. O faturamento anual, em 2011, nesse tipo de transação, ficou em R$ 18,7 bilhões ante R$ 14,8 bilhões em 2010. Os dados não consideram a venda de automóveis, de passagens aéreas e os leilões online
Edição: Graça Adjuto

Chrome: como limpar de forma automática dados de navegação

O Chrome tem um plugin que permite eliminar dados de navegação automaticamente. Isso é importante para quem se sente mais seguro ao apagar os rastros mantidos no cache etc. 

Infelizmente, o navegador não tem em suas configurações uma opção de privacidade nativa que permita a eliminação de dados de navegação automaticamente quando o usuário fecha browser.

Gosto de usar no Firefox que tem essa solução  nas opções do navegador. Para isso, basta fazer como no exemplo abaixo:

No Chrome, no entanto, a solução era sempre a de ter que usar dois métodos chatos para apagar os dados de nevagação:

  1. Clique no ícone de chave inglesa ícone de chave inglesa na barra de ferramentas do navegador.
  2. Selecione Ferramentas.
  3. Selecione Limpar dados de navegação.
  4. Na caixa de diálogo que aparece, marque a caixa de seleção "Limpar histórico de navegação".
  5. Use o menu na parte superior para selecionar a quantidade de dados que deseja excluir. Selecione desde o começo para limpar todo seu histórico de navegação.
  6. Clique em Limpar dados de navegação.
  7.  
Ou, então, teclar: Ctrl+Shift+Del . Uma solução complicada porque temos que ficar lembrando de fazer isso todas as vezes que fechamos o navegador.

Existem, porém, soluções de terceiros que, assim, como no Firefox, fazem isso sozinhos e podem ser configurados para limparem os dados de navegação quando saímos do Chrome. Chama-se Click&Clean e está disponível na Chrome Web Store
.


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Importador passa a ter acesso ao Siscomex pela internet

Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil Brasília

Declarar a importação ficará mais ágil e simples, a partir de hoje (23), com o registro e o acompanhamento da operação efetuados por meio da internet. Antes, os interessados tinham que instalar aplicativos em cada computador destinado a realizar a operação e havia ainda a necessidade de uma “rede dedicada” para ter acesso ao sistema chamado Siscomex (Sistemas de Comércio Exterior).

 “O novo sistema permite consultas paralelas e beneficia, principalmente, o pequeno operador que não precisará, entre outras coisas, ter que baixar aplicativos para o seu computador. É uma alternativa para agilizar todo o processo. É um grande avanço no Siscomex Importação Web e a primeira grande mudança de plataforma tecnológica”, disse o subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal, Ernani Argolo Checcucci Filho.

O Siscomex, que está em operação desde 1997, é um sistema informatizado que interliga importadores, exportadores, despachantes e órgãos do governo, entre eles a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Banco Central e a Receita Federal.

Com o Siscomex Importação Web, será possível ter acesso, por meio da internet, a vários aplicativos a partir de qualquer lugar e a qualquer momento, com a utilização da certificação digital. A Receita não soube informar o número exato de operadores que utilizam o sistema, mas calcula que são mais de 200 mil.

De acordo com Checcucci, o sistema é seguro e faz parte da estratégia de modernização tecnológica dos sistemas informatizados da Receita Federal, com transparência, agilidade e redução de custos nos processos aduaneiros. A interface do sistema também passou a ser mais amigável para os usuários, com navegação simples e acesso a diversos menus. Edição: Lana Cristina

 Fonte: Agência Brasil

Jornalismo, em um novo cenário, é tema de ebook colaborativo


O blog Coluna Digital divulgou um interessante trabalho sobre os novos rumos do jornalismo: o  ebook “Novos Jornalistas – para entender o jornalismo hoje".

De acordo com o blog, os artigos não trazem definições exatas como num dicionário. Mas uma discussão contextualizada por profissionais que vivem na prática esse novo cenário onde o Jornalismo se encontra.

“Não é novidade que o Jornalismo está passando por uma fase de mudanças. O advento das novas mídias, somado a outros diversos fatores, vem transformando a profissão de modo nunca visto antes”, diz o texto do Coluna Digital.

O blog destaca ainda que a obra é fruto do trabalho do Jornalista Gilmar Renato da Silva e reúne 38 textos de jornalistas de destaque na mídia brasileira, como Tiago Dória, que mantém um blog no portal IG e Cleyton Torres, fundador do Blog Mídia 8.

Temas como Jornalismo Digital, Jornalismo Colaborativo, Mídias Sociais, Mobile Journalism e Newsgame ganham destaque na obra.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

O iGoogle será desativado

O iGoogle será desativado em 1º de novembro de 2013. A versão para dispositivos móveis, informou o suporte do Google, foi desativada em 31 de julho de 2012. 

O aplicativo foi lançado em 2005, antes da Google imaginar como os aplicativos da web e dispositivos móveis disponibilizariam informações personalizadas e em tempo real. 

Com aplicativos modernos que são executados em plataformas como o Chrome e o Android, a necessidade de um serviço como o iGoogle diminuiu com o tempo. Por isso, o iGoogle será desativado em 1º de novembro de 2013.  O que acontecerá com os dados armazenados em meus gadgets? Todos os seus dados pessoais armazenados em outros produtos do Google continuarão disponíveis nesses produtos.

 Dentre os produtos estão: Gmail, Google Agenda, Google Finance, Google Docs (agora chamado de Google Drive), Google Bookmarks e Google Tarefas. Outros gadgets, como a lista de tarefas, permitem que você exporte seus dados. É possível fazer isso pela opção "Fazer download de tudo" do menu suspenso no título de sua lista. A maioria dos gadgets do iGoogle é criada e mantida por terceiros. 

Se desejar exportar seus dados, entre em contato com o criador do gadget. Há outras alternativas? Em seu dispositivo móvel, o Google Play oferece aplicativos que vão desde jogos a leitores de notícias e widgets para a tela de início. Se você é fã do Google Chrome, a Chrome Web Store conta com opções parecidas, como ferramentas de produtividade e aplicativos para consultar a previsão do tempo. Além disso, como no iGoogle, é possível personalizar o tema do Chrome.

Texto original em inglês

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Serpro investe na ampliação de serviços de atendimento ao cidadão

Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa de tecnologia ligada ao Ministério da Fazenda, quer ampliar os serviços de atendimento ao cidadão e passou a investir no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis, como tablets  [pranchetas eletrônicas] e smartphones [celulares inteligentes].

Logo será possível, por exemplo, bloquear, por meio de um celular, com o envio de um SMS (serviço de mensagens curtas), os comandos de um veículo a distância. Outra novidade é que a declaração do Imposto de Renda poderá ser previamente preenchida pela própria Receita Federal para o contribuinte que tem apenas uma fonte de renda, bastando que ele dê o aval ao documento que será apresentado.

Os médicos da família do programa de atenção à saúde básica irão preencher eletronicamente o prontuário dos pacientes em qualquer região do país com equipamentos móveis e transmiti-los para os bancos de dados do Ministério da Saúde, da mesma forma que os pesquisadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazem atualmente, ao coletar dados durante o censo. O mesmo já ocorre na fiscalização de obras, procedimento que dá agilidade ao agente público para cumprir as tarefas.
 
Em entrevista à Agência Brasil, o diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, destacou que é importante para o governo acompanhar as mudanças que vêm ocorrendo com o uso da internet, já que grande parte dos acessos à rede mundial de computadores no país tem ocorrido por meio de dispositivos portáteis. Mazoni destacou que a necessidade de melhorar o atendimento ao cidadão, inclusive, por meio do governo eletrônico e também dos processos de gestão pública. Segundo ele, o governo também terá a sua "nuvem" computacional.
Eis a íntegra da entrevista:

Agência Brasil – O senhor poderia citar alguns dos projetos em andamento hoje no Serpro para facilitar a vida do cidadão?

Marcos Mazoni – Recentemente, lançamos dois aplicativos para tablets e smartphones para atender ao contribuinte da Receita Federal – o Viajantes no Exterior e o Pessoa Física. O primeiro é um software da área aduaneira que ajuda o passageiro que retorna ao Brasil a cumprir as exigências da legislação a respeito de compras. O outro permite que o cidadão consulte os lotes do Imposto de Renda, por exemplo. Os dois foram projetados para iOS e para Android. O iOS é utilizado em equipamentos fabricados exclusivamente pela Apple, que tem entre seus produtos o iPhone, e o Android, desenvolvido pelo Google, que tem o código-fonte aberto e é usado por diversos fabricantes de equipamentos.

Agência Brasil – Todos os serviços, no futuro, estão incluídos no projeto do Serpro?

Marcos Mazoni – Queremos que os aplicativos permitam que o cidadão tenha acesso aos serviços do governo onde ele estiver e quando ele quiser. Este é o nosso foco, mas a rigor, por enquanto, serão apenas os serviços que não necessitam de certificação digital. As mudanças também irão auxiliar os agentes públicos em suas tarefas. Temos o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que faz a fiscalização de obras usando dispositivos móveis. Com esta agilidade, faremos o pagamento das obras de forma mais rápida e, conseqüentemente, o andamento dos projetos também se tornará mais rápido. Outro serviço que o Serpro está preparando é para mudar os procedimentos ligados ao preenchimento dos formulários usados pelos médicos da família na atenção básica à saúde. O profissional passará a usar um equipamento móvel, igual aos que o IBGE usa. O equipamento auxiliará o médico durante as visitas e permitirá a inclusão de dados no prontuário eletrônico para que possam ser transmitidos.


Agência Brasil – E na área de segurança pública?

Marcos Mazoni – Um dos nossos clientes é o Ministério da Justiça. O esforço é para que os agentes de segurança pública possam, cada vez mais, acessar os grandes sistemas de informação para saber, por exemplo, sobre veículos roubados ou se um cidadão tem algum mandado de prisão etc. Queremos facilitar a operação dos agentes que estão próximos ao cidadão. Um projeto do Departamento Nacional de Trânsito [Denatran], nosso grande cliente, com serviços móveis, diz respeito também à segurança dos veículos. Então, um dispositivo que possa desligar, em caso de roubo, o automóvel por meio de mensagem de SMS [mensagem curta de celular]. São atividades que estão em desenvolvimento e certamente estarão disponíveis para o cidadão brasileiro.

Agência Brasil – E o projeto do novo registro de identificação civil (RIC), do qual o Serpro também faz parte?

Marcos Mazoni – Está em andamento e vai agregar muitos serviços. O objetivo é finalizar o projeto no segundo semestre de 2013, iniciando a grande distribuição em 2014. É sabido que ele [RIC) não será apenas uma carteira de identidade [é parecido com um cartão de crédito e tem um chip com diversas informações]. A tecnologia permite, entre outras coisas, o acesso ao prontuário médico eletrônico, fazendo com que o cidadão possa levar para qualquer lugar suas informações de saúde. Além disso, permitirá o transporte de suas informações tributárias. O RIC permitirá o acesso a vários outros serviços que o cidadão demanda do Estado e que, hoje, precisam ser procurados em diversos sistemas. Isso será possível com o novo registro civil. É um serviço diretamente ligado ao cidadão. Facilita a questão do passaporte e dá mobilidade dentro e fora do país. E poderá ser levado para qualquer lugar onde o cidadão estiver, se assim ele entender como importante.

Agência Brasil –  E o fim da declaração do Imposto de Renda em 2014 para contribuintes com uma única fonte de renda, informação antecipada pela Agência Brasil em dezembro passado?

Marcos Mazoni – Estamos muito avançados tecnicamente, mas para o cidadão que não tem uma movimentação patrimonial grande. [O projeto] está praticamente concluído, sendo necessária apenas a decisão da Receita Federal quanto à adequação do desenvolvimento tecnológico de tal produto. É importante observar que a Receita tem um cuidado muito grande para tomar esse tipo de decisão. A implementação poderá ocorrer em 2013 [A Receita Federal informou à Agência Brasil que o projeto ficará para 2014]. Inicialmente, faremos com os funcionários públicos, já que o Serpro opera a folha de pagamento deles, e com os demais trabalhadores, depois. É importante observar que nós operamos com dados dos empregados que têm carteira assinada no país. Então, isso facilitaria muito uma declaração pré-elaborada. Não chegaria a ser o fim da declaração: o documento seria apresentado ao cidadão e, caso ele concorde, o que ele teria a fazer seria apenas dizer que está de acordo com os dados tributários ali inseridos e reenviá-los.


Agência Brasil – No momento, fala-se muito em computação em nuvem. O Serpro tem algum projeto neste sentido? [A computação em nuvem permite, por exemplo, que os usuários usem, sem instalar em seus computadores, programas armazenados em centros de dados].

Marcos Mazoni – É importante entender que estas novas tecnologias irão disponibilizar serviços em qualquer lugar, usando capacidade computacional distribuída. O Serpro tem hoje esta capacidade. Temos centros de dados em Brasília, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Este ano, a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física usou esta capacidade distribuída. Recebemos declarações em ambientes diferentes. mas como se fossem únicos. Então, o Serpro também está com a tecnologia em desenvolvimento. Estamos construindo uma nuvem pública do governo. É importante trabalhar com os dados do cidadão brasileiro em servidores próprios, em território nacional. Por isso, o Serpro está construindo essa nuvem, que chamamos de “nuvem privada” do governo. É estranho, já que pertence ao governo, mas com o objetivo de ter todas essas informações protegidas e a segurança necessária. Inicialmente, estará disponível o serviço de correio eletrônico para os servidores públicos, que poderá ser usado totalmente em tablets e telefones celulares, com a possibilidade de comunicação integrada. Será um grande ganho na agilidade da burocracia interna do governo. A partir desses testes passaremos a implementar outros serviços para a cidadania, ligados a áreas como saúde, segurança pública e Fisco, que serão utilizados por essas nuvens. E essas nuvens poderão repassar informações, aquelas que forem possíveis, às nuvens privadas.

Agência Brasil – Teremos grandes eventos no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Como as novas tecnologias poderão ser utilizadas?

Marcos Mazoni – Por exemplo, todos os dados de entrada e saída de pessoas do país passam pelos computadores do Serpro, mesmo sendo uma atribuição da Polícia Federal fazer essa operação de solicitar o passaporte etc. Ou seja, a Polícia Federal, em eventos como a Copa da Mundo e as Olimpíadas, terá disponíveis dados como o número de pessoas de um determinado país que entrarão em território nacional, os destinos de maior interesse, e isso poderá inclusive gerar negócios. O Serpro é hoje a maior empresa pública de Tecnologia da Informação do governo brasileiro e, portanto, da América Latina.

Quase 700 sistemas

Dados solicitados pela Agência Brasil e repassados pelo Serpro indicam que a estatal opera quase 700 sistemas, como os sistemas integrados de Comércio Exterior (Siscomex), de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e de Administração de Recursos Humanos (Siape), o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), o Receitanet (serviço eletrônico que valida e transmite, pela internet, as declarações de impostos e contribuições federais de pessoas físicas e jurídicas) e o Sisportos (Porto sem Papel), entre outros.
O Serpro foi criado em 1º de dezembro de 1964, tem sede em Brasília e está presente em 11 capitais: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis. Nos demais estados, a empresa mantém escritórios de serviço. Presta serviços em rede que abrange todo o território nacional.  
O número de empregados do Serpro está em torno de 11 mil, especializados tanto no segmento de tecnologia da informação quanto nas demais áreas de suporte aos negócios da empresa.
Edição: Nádia Franco

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Hacker , sem violar senha, destrói vida digital de repórter, diz FSP

Matéria publicada na Folha online faz um alerta: é cada vez mais importante se proteger na internet reforçando senhas e logins. 

Às 17h do último dia 3, os dados do iPhone de Mat Honan, repórter da revista "Wired", foram apagados. Um minuto depois, foi a vez de seu iPad. Às 17h05, todas as informações armazenadas em seu MacBook Air também viraram fumaça. 

 A sequência de ataques foi feita remotamente por um hacker, que se identifica como Phobia, e fulminou a vida digital do jornalista. Além de fotos, apps e outros arquivos nos dispositivos, as contas no iCloud, no Twitter e no Google foram sequestradas. O mais assustador é que nenhuma senha foi violada por programas ou pragas virtuais. 

 O criminoso se aproveitou de descuidos primários de Honan e de falhas da Apple e da Amazon em proteger informações de seus usuários. O alvo inicial era a conta do jornalista no Twitter, que indicava no próprio perfil um endereço do Gmail para interessados em fazer contato. O hacker supôs que os dois serviços estivessem ligados -para sequestrar o Twitter, seria preciso invadir o Gmail. Ele, então, pediu uma nova senha para o Google, que indicou parte do endereço secundário a recebê-la, o "mn@me.com", do serviço de e-mail da Apple. 

O próximo passo era ter acesso à ID Apple. A ajuda veio pelas mãos do serviço de assistência AppleCare, que fornece senhas provisórias por telefone mediante três informações pessoais: e-mail, endereço de cobrança e quatro últimos dígitos do cartão de crédito. O primeiro item era fácil de adivinhar. O segundo foi encontrado com uma busca rápida pela rede. O terceira foi obtido na Amazon. Pelo telefone, Phobia pediu à loja virtual que inserisse um novo número de cartão de crédito na conta do jornalista. Precisou apenas indicar e-mail e endereço físico. 

 O criminoso, então, voltou a ligar para a Amazon pedindo uma nova senha, que foi concebida com dados de Honan que ele já tinha em mãos. Ao entrar na conta da Amazon, o hacker conseguiu os quatro últimos dígitos do cartão ligado à ID Apple. Em seguida, houve a sequência de invasões, que resultou na destruição da vida digital do repórter. Desde então, Honan já recuperou as contas no Twitter e no Google. Ele mandou o MacBook para a assistência técnica, mas não sabe se será possível recuperar os arquivos pessoais. Em resposta, a Amazon diz ter encerrado o serviço de acrescentar cartões via telefone. A Apple tomou medida parecida e suspendeu a emissão de senhas por telefone.

 A matéria da Folha de São Paulo também dá dicas sobre segurança. Veja:














Fonte: Folha de São Paulo - tec acessado em 14/08/2012

terça-feira, 7 de agosto de 2012

"Mamãe no Face"



Fonte: Zeca Baleiro

Empresas de internet decretam o fim do currículo

Pouco mais de um ano atrás, o estudante de sistemas de informação Estevão Mascarenhas, então com 19 anos, passou por uma situação curiosa. Ele começou a interagir nas redes sociais, sem saber, com seu futuro patrão.


No fim de 2010, Horácio Poblete, presidente da startup Ledface, começou a seguir o jovem no Twitter por indicação de amigos – que, por sua vez, não tinham qualquer ligação direta com o universitário. Empregador e funcionário em potencial começaram a discutir empreendedorismo pela rede de microblogs, até que Horácio tivesse intimidade o suficiente para solicitar a Estevão que o adicionasse em seu Facebook.

Depois de três meses de observação virtual intensa, o executivo finalmente se convenceu de que o estudante era um profissional que, além de qualificado tecnicamente, identificava-se com os valores da empresa. A proposta veio em seguida. Estevão largou a faculdade na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), em Minas Gerais, e mudou-se para Campinas, em São Paulo, de emprego novo, sem ter enviado ao menos um currículo.

Ler a matéria de Beatriz Ferrari no site de Veja

Fonte: Veja

YouTube cresce como plataforma de jornalismo cidadão

Um estudo conduzido pelo Projeto de Excelência em Jornalismo do Pew Research Center, uma organização de mídia baseada em Washington, descobriu que o YouTube não para de crescer como plataforma de jornalismo cidadão.

A pesquisa examinou o site de vídeos por 15 meses e descobriu que mais de um terço dos vídeos mais assistidos foram produzidos de forma amadora, por pessoas comuns que vivenciaram notícias ou que estiveram em situações de conflito.
Os eventos catastróficos no Japão – terremoto e tsunami – foram os que produziram os vídeos mais assistidos durante a extensão da pesquisa, que foi de janeiro de 2011 até março de 2012.  As fontes foram variadas – câmeras de monitoramento, um canal de notícias e um vídeo produzido por um guarda foram os mais vistos.

Outros assuntos que captaram o interesse da audiência do YouTube foram as eleições russas, os levantes no Oriente Médio e o desastre com o navio italiano Costa Concordia.

"Existe uma nova forma de jornalismo em vídeo nesta plataforma. É um novo relacionamento entre empresas de mídia e cidadãos, mais múltiplo e dinâmico do que já vimos em outras plataformas", opina Amy Mitchel, diretora do Pew Research Center.

Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Tempos Modernos (versão novo milênio)

Por mais que você não queira, muita coisa mudou. O vídeo abaixo mostra isso. Não dá para descartar o novo, mesmo que você não goste disso.
Nem este vídeo é uma verdade absoluta, mas veja e tire suas conclusões.

O vídeo, segundo os autores,  é o resultado de diversos estudos realizados pela Box1824 e é um projeto sem fins lucrativos ou comerciais. Box1824 é uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo.





Fonte: http://vimeo.com/44130258 

Veja também:

Apple: liberado o “Viajantes no Exterior” para iOS

Daniel Lima Repórter da Agência Brasil
A Receita Federal informou hoje (6) que o aplicativo “Viajantes no Exterior” está disponível na internet. O programa funciona tanto em smartphones quanto em tablets operados em sistemas operacionais iOS e Android.

O iOS é utilizado em equipamentos fabricados pela Apple e o Android, desenvolvido pelo Google, é usado por diversos fabricantes de equipamentos. Os dois podem ser baixados nas respectivas lojas virtuais.

O aplicativo “Viajantes no Exterior” é um software da área aduaneira que ajuda o passageiro que retorna ao Brasil a cumprir as exigências da legislação a respeito de compras.

O aplicativo informa se o passageiro deve preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) e, se necessário, de que forma isso pode ser feito. O programa calcula o imposto a pagar. A Receita havia liberado o software para o sistema operacional Android na última semana de agosto. Agora tornou disponível a versão para iOS.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O Primeiro Seguidor

Um visão interessante sobre mídias sociais. Veja o vídeo criado por Rapha Vasconcellos e Estevão Queiroga. O texto é de Estevão Queiroga.
Fonte: Agência Click