Especialistas consideram o Flame uma super-ciberarma, que tem a função de fazer espionagem virtual, com a coleta e envio de dados, incluindo a gravação de áudio e de telas do computador, entre outras coisas.
O worm.win32.flame é tem aproximadamente 20 MB, mas é considerado grande se comparado aos demais vírus de computador, normamente menores do que um 1 MB. Seu tamanho deve-se à complexidade da estrutura, constituída por vários módulos.
De acordo coma as informações divulgadas nesta semana, o código ou parte está na linguagem brasileira LUA , criada na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), no Grupo de Tecnologia em Computação Gráfica da Universidade. Especialistas, no entanto, descartam que o vírus seja tupiniquim.
Nessa guerra, o Irã confirmou ter sido atacado com o Flame. De acordo com o The New York Times, os computadores no Irã parecem ter sido infectados pelo vírus, que subtrai dados. Israel foi novamente acusado pela ofensiva.
O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Moshé Yaalon, alimentando as especulações, não disse que sim, não disse que não, mas justificou o uso de poderosos vírus de computador como o Flame para conter a ameaça nuclear iraniana, informou a AFP.
Com
Agências Internacionais.
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