Pouco mais de um ano atrás, o estudante de sistemas de informação
Estevão Mascarenhas, então com 19 anos, passou por uma situação curiosa.
Ele começou a interagir nas redes sociais, sem saber, com seu futuro
patrão.
No fim de 2010, Horácio Poblete, presidente da startup
Ledface, começou a seguir o jovem no Twitter por indicação de amigos –
que, por sua vez, não tinham qualquer ligação direta com o
universitário. Empregador e funcionário em potencial começaram a
discutir empreendedorismo pela rede de microblogs, até que Horácio
tivesse intimidade o suficiente para solicitar a Estevão que o
adicionasse em seu Facebook.
Depois de três meses de observação virtual
intensa, o executivo finalmente se convenceu de que o estudante era um
profissional que, além de qualificado tecnicamente, identificava-se com
os valores da empresa. A proposta veio em seguida. Estevão largou a
faculdade na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), em Minas Gerais, e
mudou-se para Campinas, em São Paulo, de emprego novo, sem ter enviado
ao menos um currículo.
Ler a matéria de Beatriz Ferrari no site de Veja
Fonte: Veja