Incêndio na Renner/1973 C. do Povo |
A tragédia em Santa Maria é a maior já
registrada no Rio Grande do Sul.
Antes, apenas o incêndio nas Lojas Renner foi registrado como a maior tragédia desse tipo no estado, com 41 mortos e mais de 60 feridos. O incêndio da Renner foi o maior, mas não o primeiro a adquirir grandes proporções.
Antes, apenas o incêndio nas Lojas Renner foi registrado como a maior tragédia desse tipo no estado, com 41 mortos e mais de 60 feridos. O incêndio da Renner foi o maior, mas não o primeiro a adquirir grandes proporções.
Em 29 de
dezembro de 1973, as chamas que consumiram as Lojas Americanas, na Rua da
Praia, só não deixaram maior número de vítimas porque começaram no final de uma
tarde de sábado, quando o local já estava fechando. Cinco
pessoas morreram.
Em outro sábado, dia 13 de maio de 1967, o fogo destruiu em
pouco mais de três horas um dos grandes e históricos prédios da área central: o
edifício Marechal Mallet, antigo Grande Hotel, na esquina da Andradas com a
Caldas Júnior.
Chega a 239 número de mortos em incêndio de boate
Lista das vítimas de Santa Maria
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Balanço do atendimento aos feridos em Santa Maria
Psicólogos que trabalharam no acidente da TAM chegam a Santa Maria
Procissão de Nossa Senhora dos Navegantes lembra vítimas
Outra
grande tragédia aconteceu com o voo
Panair do Brasil 099 que decolou da Base Aérea do Galeão às 15h47 min, com
6 horas de atraso em relação ao horário de embarque oficial, em 28 de julho de
1950 . O atraso ocorreu por conta de defeito em um de seus motores que
necessitou ser substituído e testado num voo de inspeção. Deveria pousar no
Base Aérea de Gravataí nos arredores de Porto Alegre às 18h40 min.
O
Bandeirante prefixo PP-PCG transportava 44 passageiros (muitos dos quais em
férias no Rio de Janeiro por conta da Copa do Mundo de 1950[2]) e 6
tripulantes, sendo pilotado pelo comandante Eduardo Martins de Oliveira (que
estava prestes à completar 10 mil horas de voo em sua carreira[3] ), conhecido
como Comandante Edu, um dos fundadores e porta estandarte do famoso Clube dos
Cafajestes. Segundo os boletins meteorológicos, havia uma frente fria
estacionária entre Porto Alegre e Florianópolis, causando grandes turbulências
e chuva leve na capital gaúcha.
Após
algum atraso (causado pelas condições climáticas desfavoráveis) o Constelation
iniciou aos procedimentos de aproximação para pouso na Base Aérea de Gravataí
às 19h45min, porém abortou o pouso, arremetendo logo em seguida. Durante a
segunda tentativa de aterrisagem, perdeu contato com a torre e arrementeu
novamente. Durante a terceira tentativa de aterrisagem, acabou chocando-se contra
a região dos Morros do Chapéu e das Cabras por volta das 19h25 min, explodindo
logo em seguida. Com a explosão, foi deflagrado um incêndio na área, debeledado
apenas duas horas mais tarde[4].
Por conta
da área ser de difícil acesso, as equipes de resgate levaram 2 horas até
chegarem aos destroços onde foi constatada a morte de todos os tripulantes e
passageiros[5] Os trabalhos de remoção dos corpos e limpeza da área, comandados
pelo então Coronel Olímpio Mourão Filho levaram vários dias, por conta da área
dos destroços ser de aproximadamente 2 quilômetros.
Fontes: Correio
do Povo e Wikipedia
Outro show com fogos do grupo que tocava em Santa Maria