segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Ubuntu 9.10 versus Windows Seven

Fico feliz com o desenvolvimento do Ubuntu. É bom não ficar amarrado na Microsoft. Antecipo aqui que não se trata de nenhuma visão ideológica, mas sim mercadológica. Defendo a inclusão digital para o meu país, que não tem uma renda comparável a dos Estados Unidos. Então, não dá para o pessoal ficar pagando R$ 300 e tantos reais por um sistema. Por outro lado, entendo a rejeição que existia ao Linux. As versões eram chatas, não gráficas e voltadas para o meio acadêmico até aparecer o Ubuntu, o Fedora, o OpenSuse e aqui no Brasil o Kurumin etc. Mas vamos lá!!!

Ubuntu Karmic Koala (confesso que o nome é meio estranho): No desktop, ok. Tive alguns problemas na instalação, pois ela não aceitava de jeito nenhum a partição existente.
Peguei, então, um HD velho e instalei o Ubuntu 8 e só depois fiz a instalação do 9.10. Beleza!

Vou editar agora o boot.ini para que eu possa escolher via tela um HD ou o outro. Na verdade, evitar que se entre no setup para escolher os HDs. Tenho medo que outra pessoa termine mexendo na BIOS da máquina ou coisa parecida.

Em uma máquina antiga, tenho como sucata um desknote xingling PC CHIPS A900, estou tentando instalar o Remix, criado para net book. Ela estava com o Win Seven, rodando satisfatoriamente, mas não achei o driver do adaptador. Como a minha versão do Win Seven era beta, distribuída pela Microsoft, mandei-a para o espaço.

Para instalar o Remix, encontrei mais dificuldade. Fiz várias tentativas entre uma cerveja e outra. Entre uma saída e outra. Formatei o HD várias vezes etc. Terminei usando o mesmo procedimento do desktop, instalando o Ubuntu 8 primeiro, que funcionou nele também, mas não teve santo que ajudasse aceitar o Karmic Koala. Nem com Pendrive, nem com CD. No particionador, ele parava em 94%. Sacanagem a 6 pontos percentuais.

Mas como TI tem suas manhas, fui dormir e no outro dia, cedo, mandei ver. Ele particionou voando. Acho que a máquina estava quente no dia anterior, sei lá.

Surpresa, agora. Está instalando o sistema, copiando arquivos em 46%, há muitos minutos. Não sei se desligo e tento de novo ou se deixo ele lá para ver o que acontece. Vou deixar mais um pouco e depois posto aqui o resultado.

Quanto ao Windows Seven, achei-o bacaninha. Talvez, seja a redenção da Microsoft que tinha um sistema peba, cheio de frescuras, chamado Vista. O Seven rodou satisfatoriamente na máquina xingling, mas não tentei no desktop, apenas na máquina virtual.

Levinho, mas ainda é cedo para falar mais do novo sistema. Vou esperar, pois tudo é maravilhoso até o primeiro pau. Como é caro e custa tanto quanto o Vista, cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém.



Aproveite para ler: Deixar de lado discurso técnico, pode ser arriscado

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