domingo, 28 de outubro de 2012

Sandy animado e ao vivo pelo Crisismap da Google

Sandy é um furacão que deverá trazer risco de vida e inundações para os EUA na noite entre segunda-feira e  terça-feira. A informação é da Google, que liberou uma ferramenta para que os internautas acompanhem a evolução de Sandy. Têm links para o Youtube e a posição dos ventos, com a possibilidade de utilização do Google StreetView.



    


 De acordo com a BBC Brasil, após deixar mais de 40 mortos ao passar pelo Caribe, o furacão Sandy ganhou força em sua trajetória rumo à costa leste dos Estados Unidos, onde deve chegar entre segunda-feira e terça-feira. 

 O site diz que, embora o Sandy tenha sido reduzido para a categoria de tempestade tropical, o furacão rapidamente retomou intensidade e voltou a ser um forte ciclone. 

 O fenômeno passou a ser chamado de "Frankenstorm" por combinar elementos de ciclones e de tempestades de inverno. Uma série de Estados americanos, entre eles Nova York e Pensilvânia, declararam estado de emergência e pediram que os moradores estoquem água e comida. 

A Marinha dos EUA fez um alerta para que todas as embarcações baseadas em Norfolk, na Virgínia, naveguem para alto mar para evitar a passagem do ciclone pela costa. 

 Fonte: Crisesmap e BBC Brasil

Veja a cobertura ao vivo da supertempestade  Sandy:



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Como criar senhas seguras


O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br)  lançou um fascículo sobre cuidados com as senhas.  O material está disponível no formato PDF e é acompanhado de slides.  A entidade permite que a publicação seja usada livremente para divulgar boas práticas e dicas de como escolher uma boa combinação para proteger os dados.

Recentemente, o CERT.br também publicou um fascículo sobre Redes Sociais. O material faz parte da Cartilha de Segurança para a internet.

De acordo com o CERT.br, não é raro ouvir que a senha de alguém envolve uma data de nascimento, uma combinação fácil de letras e números, como “abc123”, ou algo “fácil de lembrar”. Para o Centro, se a senha é frágil e fácil de ser adivinhada, também é fácil que alguém tenha acesso a algum serviço que você utilize.

CERT.br é o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil responsável por tratar incidentes de segurança envolvendo redes conectadas à Internet no Brasil. O Centro também desenvolve atividades de análise de tendências, treinamento e conscientização, com o objetivo de aumentar os níveis de segurança e de capacidade de tratamento de incidentes no Brasil. 

sábado, 20 de outubro de 2012

Ubuntu 12.10 finalmente é liberado



Saiu a versão final do novo Ubuntu. A nova versão do Sistema Operacional é também conhecida como “Quantal Quetzal”. O Ubuntu 12.10 tem um novo visual, segundo a Canonical, responsável pela distribuição.




Para baixar o Ubuntu 12.10, o internauta tem a seguinte opção:



Mais opções:
·         Bit Torrent

ubuntu | oǒ'boǒntoō |
Ubuntu significa "humanidade para os outros" em uma língua antiga da África. Segundo a Cononical significa, também, "eu sou o que sou por causa do que nós todos somos".

Onde tudo isso começou?
O Linux já estava estabelecido como uma plataforma de servidor de empresa em 2004. Mas o software livre ainda não era uma parte da vida cotidiana para a maioria dos usuários de computador. É por isso que Mark Shuttleworth reuniu uma pequena equipe de desenvolvedores do Linux (Debian) e partiu para criar um sistema fácil de usar nos computadores das pessoas, explica a empresa.

A visão para o Ubuntu é parte social e parte econômica: software livre, disponível gratuitamente para todos nos mesmos termos ou financiado através de um portfólio de serviços prestados pela Canonical.

Jornais brasileiros abandonam em massa o serviço Google Notícias



Os principais jornais brasileiros abandonaram o serviço Google Notícias, depois que o maior buscador da Internet no mundo negou-lhes qualquer compensação financeira pelo direito de usar suas manchetes. A debandada ocorreu durante o último ano, quando a Associação Nacional de Jornais do Brasil (ANJ) começou a orientar seus associados a sair do serviço, diz o blog Jornalismo nas Américas.
Segundo o blog, a recomendação da ANJ foi seguida em massa pelos 154 jornais que integram a associação e respondem por mais de 90% da circulação de jornais no Brasil. Google argumenta que não há necessidade de nenhum pagamento pelo uso das manchetes, porque esta prática beneficia os jornais ao enviar a seus sites um grande volume de usuários.
A controvérsia gerou um dos mais intensos debates na 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, por suas iniciais em espanhol), realizada de 12 a 16 de outubro, em São Paulo. A posição da ANJ foi apresentada por Judith Brito, da Folha de S. Paulo, enquanto a posição do Google foi defendida pelo diretor de políticas públicas da empresa no Brasil, Marcel Leonardi.
Para ilustrar seu argumento, Leonardi fez uma comparação, pedindo à plateia que imaginasse que absurdo seria um restaurante tentar cobrar uma taxa a um motorista de táxi por ter levado um turista para almoçar lá.
Marcel Leonardi disse que a cada mês o Google Notícias gera um bilhão de cliques para sites de notícias em todo o mundo.
O blog diz ainda que outro participante do painel da SIP, o advogado alemão Felix Stang, também confrontou a posição do Google. Stang disse que "plataformas como o Google são concorrentes diretos de jornais e revistas, porque têm conteúdos deles, são como home pages".
Ao final do debate da SIP, continuava o mesmo impasse que há anos separa os jornais e o Google no Brasil. Para as empresas brasileiras, os números de acesso aos sites dos jornais gerados pelo Google não são suficientes para justificar o uso de suas manchetes sem o pagamento de direitos autorais.
"O Google News se beneficia comercialmente desse conteúdo qualificado e não abre espaço para discutir um modelo de remuneração pela produção desse material", explicou o presidente da ANJ, Carlos Fernando Lindenberg Neto, em entrevista por e-mail ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas.
"Concluímos (...) que a permanência dos jornais no Google Notícias não estava contribuindo para o crescimento de nossa audiência no meio digital. Ao contrário, ao fornecer algumas linhas iniciais de nossas histórias ao internauta, o serviço reduz a possibilidade de que este busque a história completa em nossos sites", acrescentou Lindenberg.
Procurado pelo Centro Knight para comentar sobre o tema, o Google não quis dar entrevistas.
O debate também tem ambiguidades, uma vez que os veículos jornalísticos precisam de agregadores para atrair mais leitores. Mas a perda de tráfego online causada pela saída dos jornais do Google Notícias não fez com que a ANJ voltasse atrás em sua orientação. Isso porque, segundo Lindenberg Neto, "a presença do Google Notícias no mercado brasileiro é pequena. Julgamos que [essa perda de tráfego] era um preço aceitável pela proteção de nossos conteúdos e marcas".
Como os jornais continuam no serviço básico de busca do Google (Google Search), no entanto, o presidente da ANJ admite que também essa busca, mais geral, será prejudicada, uma vez que a presença no Google Notícias é considerada no ranqueamento dos sites. O Google responde por 92,15% do mercado de serviços de busca no Brasil, segundo uma pesquisa de 2011 da Serasa Experian, empresa focada em marketing digital.
Leonardi, diretor de políticas públicas do Google, afirmou durante o debate na assembleia da SIP que "se o leitor se satisfaz com o pequeno trecho é porque a matéria não despertou tanto interesse".
Para o Google, o ideal é chegar a uma solução em que ambas as partes ganhem -- jornais e agregadores de notícias --, em vez de condenar sites como o Google por não pagar os veículos de mídia. Para a ANJ, no entanto, atualmente há uma concentração maior em um dos polos da discussão (o Google), enquanto o "modelo ideal seria um em que as partes sentassem à mesa reconhecendo a importância de cada um na cadeia de valor", como afirmou o presidente da associação.
História antiga
A discussão da ANJ com o Google é longa: ainda em dezembro de 2010, ambos acordaram que o Google Notícias exibiria apenas uma linha de cada matéria, o que atiçaria a curiosidade do leitor e o levaria ao link original. Mas a medida não foi suficiente para estimular mais cliques nos sites dos jornais, segundo Lindenberg Neto. "Com a saída dos jornais do Google Notícias, a maioria dos usuários da internet que buscavam conteúdo jornalístico no Google News passou a recorrer diretamente ao sites dos jornais", disse o presidente da ANJ.
Tampouco a questão é inédita. Em 2010, a agência de notícias Associated Press (AP) chegou também a parar de ser exibida no agregador, pelos mesmos motivos; mas retornou ao Google Notícias sete semanas depois. Apesar disso, o caso da ANJ é o primeiro em que uma associação de jornais movimenta-se para que seus associados saiam em massa do serviço de busca de notícias.
Na Europa, alguns casos judiciais consideraram a prática de agregadores de notícias uma violação das leis europeias de direitos autorais, como explica o analista digital Robert I. Berkman, autor do livro "Digital Dilemmas: Ethical Issues for Online Media Professionals" ("Dilemas digitais: questões éticas para profissionais de mídia online", em tradução livre).
Importante lembrar, no entanto, que embora todos os jornais associados à ANJ tenham saído do Google Notícia, muitos de seus portais na internet ainda são fontes do agregador, como os portais das Organizações Globo e do UOL, que pertence ao jornal Folha de S. Paulo. Assim, não é possível buscar conteúdos publicados na versão impressa dos jornais, mas sim os que foram divulgados em seus respectivos sites.
Por exemplo, se buscarmos "Dilma", presidente do Brasil, no Google Notícias e especificarmos os resultados da busca para apenas do jornal O Globo, a mensagem que surge é "A pesquisa - Dilma source:"O Globo" - não corresponde aos resultados de notícias". No entanto, se buscarmos o mesmo nome tendo como fonte apenas a palavra "Globo" -- que incorpora outros veículos digitais da empresa, são encontrados resultados do portal Globo.com. Atualmente, o Google Notícias exibe cerca de três linhas de cada matéria ou reportagem, além da manchete e de uma imagem pequena ao lado.

Ler mais: 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Por dentro do Centro de Dados da Google

A Google decidiu mostrar como funciona seus Centros de Dados. De acordo com a empresa, pouquíssimas pessoas já pisaram dentro dos data centers do Google e por uma boa razão: a  prioridade principal, dizem eles,  é a privacidade e segurança dos  dados.

De acordo com a Google, a empresa faz tudo para proteger os usuários e , por isso, as informações são mantidas em locais sob extrema segurança.


"Apesar de já termos compartilhado nossos designs e melhores práticas e publicado nossos dados sobre eficiência desde 2008 (links em inglês), um número muito pequeno de funcionários tem acesso ao andar dos servidores", informou a Google. 


Tradução automática:

00:01
Sempre que você usa um produto da Goolge,  está se conectando a nossos Centros de Dados ao redor do mundo.

00:07
Vamos dar uma olhada e ver como  funcionam.

00:17
Funcionários do Google que aqui trabalham e mantêm o centro de Dados em funcionamento 24 Horas por dia.

00:25
A Sala de rede é a primeira parada do nosso Centro de Dados.

00:30
Solicitações são feitas aos servidores corretos e estes permitem o fornecimento de dados. 

00:36
Centros como esses se comunicam com outros em outros lugares do mundo. 

00:38
No salão do Servidor, computadores poderosos lidam com tudo. Desde bilhões de buscas e hospedagem

00:45
São vídeos do YouTube e até a proteção de seu  e-mail contra vírus.

00:49
Nós. projetamos os servidores para serem compactos e eficiente energeticamente. 

00:56
Pará garantir que você tenha acesso aos seus dados quando quiser, nós matemos tudo armazenado em pelo menos dois servidores .

01:05
Nós armazenamos também uma outra cópia dos dados em fitas digitais. 

01:13
Quando há a quebras de um disco rígido nós o destruímos  com nosso triturador de disco. Ele apaga Todo o Seu Conteúdo. É uma medida  extra de  Segurança.

0
01:21
Como as máquinas estão sempre  trabalhando, há sempre torres de resfriamento como esses tubos.

01:28
Há água para  resfriá-las e mante-los funcionando. QUANDO  a água esquentaa nós bombeamos ela de volta para fora

01:34
Onde há a evaporação.

01:37
Agora Que Você conhece o Centro de Dados da Google explore o centro de Dados com o Google Street View.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

FBI emite alerta sobre malwares para smartphones Android


O IC3, divisão de crimes de internet do FBI está alertando usuários de smartphone para malwares que tem o sistema operacional móvel Android como alvo. Segundo o Mashable, os aplicativos maliciosos agem e atraem vítimas de diferentes formas. O FBI diz que estas são as mais recentes versões de malware para Android, e as chama de "Loozon" e "FinFisher".
Uma das formas de infecção é um link enviado por e-mail, fazendo propaganda de uma suposta forma de obter lucros sem sair de casa - ao acessar a URL, um código malicioso do Loozon invade o Android, roubando dados de contatos armazenados no sistema e aparelho.
Já o FinFisher vem disfarçado de atualização do sistema, através de hiperlink ou mensagem de texto, e uma vez instalado no dispositivo, é capaz de monitorá-lo e controlá-lo remotamente, independente da localização do aparelho infectado.
Como dicas de segurança, o IC3 recomenda ativar a criptografia para manter dados pessoais protegidos em caso de perda ou roubo, instalar aplicativos que oferecem proteção contra malwares, como antivírus, e colocar senha de acesso no dispositivo.
De acordo com um estudo recente, problemas de segurança digital tem se tornado cada vez mais comuns nos Estados Unidos - no ano passado, um em cada quatro americanos teve identificação pessoal roubada ou perdida devido a violação de dados.

Novo vírus-espião altamente especializado é descoberto pela Kaspersky


A Kaspersky Lab anunciou a descoberta do miniFlame, um malware altamente flexível, criado para roubar dados e controlar sistemas infectados durante operações de ciberespionagem. O vírus, também conhecido como SPE, foi descoberto pelos analistas da Kaspersky Lab em julho de 2012 e foi originalmente identificado como um módulo do Flame.


De acordo com os experts, o SPE é uma "ferramenta de ciberespionagem altamente especializada". O vírus atacou alguns poucos alvos no Líbano, França e EUA.

Em setembro de 2012, entretanto, os investigadores da empresa realizaram uma análise mais profunda aos servidores C&C do Flame e descobriram que o módulo miniFlame era, na verdade, uma ferramenta interoperável, que poderia ser utilizada como um programa malicioso independente ou simultaneamente, como um plug-in para as ciberarmas Flame ou Gauss.

De acordo com os especialistas, a descoberta do miniFlame oferece provas da cooperação existente entre os criadores dos maiores programas maliciosos utilizados para a ciberguerra: Stuxnet, Duqu, Flame e Gauss. Dada essa relação com o Flame e o Gauss, o miniFlame pode ser instalado nos equipamentos já infectados por eles. O vetor da infecção original do miniFlame ainda não foi determinado.

Além disso, a Kaspersky descobriu seis variações do miniFlame, todas datadas entre 2010 e 2011. Porém, as análises apontam para a possibilidade de que o desenvolvimento do vírus tenha tido início em 2007. Uma vez instalado, o miniFlame opera como um backdoor e permite obter qualquer arquivo da máquina infectada. Até o momento, a empresa já detectou seis destas modificações, identificando duas gerações principais: 4.x e 5.x.

Fonte:PC World